Depois de secar meu rosto
Sigo o ritual mecânico de pintura novamente
Mas o sentimento teima em brotar, molhado
Minha máscara é muito frágil
Não esconde meu monstro de ninguém
Sou um amontoado de papéis amassados que continham boas intenções escritas
Qualquer vento me bagunça
E expõe o que eu tento esconder até de mim: sou ordinária, falha, monstro.
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